Motoboys do Acre protestam por proibição de linhas cortantes; em Porto Velho, lei anti-cerol segue ignorada

Enquanto motoboys protestam no Acre contra o uso de linhas cortantes, a lei que proíbe cerol em Porto Velho continua sendo ignorada pelas autoridades.

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Motoboys do Acre protestam por proibição de linhas cortantes; em Porto Velho, lei anti-cerol segue ignorada

Foto de Divulgação / Crédito: Luis Andreoli

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Motoboys de Rio Branco (AC) realizaram um protesto pedindo a proibição do uso de linhas cortantes, como cerol e linha chilena, que colocam em risco a vida de quem depende da moto para trabalhar. O ato reacendeu o debate sobre a falta de segurança no trânsito, especialmente entre entregadores.
 
Em Rondônia, a prática é proibida pela Lei Estadual nº 1.391/2004, que já foi atualizada pelas Leis nº 4.726/2020 e nº 5.445/2022. A legislação veta a fabricação, comercialização e uso de qualquer linha com material cortante, prevendo apreensão e aplicação de multa ao infrator.
 
 
No entanto, em Porto Velho, a norma segue praticamente ignorada. A fiscalização é quase inexistente, e não é raro ver jovens soltando pipas com cerol em áreas urbanas. Motoboys relatam acidentes e afirmam que sentem medo ao circular em determinados bairros da capital.
 
A mobilização dos trabalhadores no Acre serve de alerta para Rondônia: ter lei não basta, é preciso fiscalização, campanhas educativas e ações efetivas para garantir a segurança de quem está nas ruas todos os dias.

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