De pedras preciosas a mitos gregos, os modelos mais populares do país têm histórias curiosas por trás de seus nomes
Escolher o nome de um carro não é apenas uma questão de estética ou sonoridade. Por trás de cada batismo existe um processo criativo que pode envolver homenagens, cultura, mitologia ou até estratégias de marketing. No Brasil, os cinco carros mais vendidos carregam significados interessantes e que muitos motoristas talvez nem imaginem.
Volkswagen Polo
Seguindo a tradição de esportes como inspiração, a Volkswagen batizou o Polo em referência ao jogo de polo, na década de 1970. A estratégia já havia sido usada para outros hatches da marca, como Golf e Gol.
Fiat Strada
O nome é autoexplicativo: Strada significa “estrada” em italiano. Segundo a Fiat, a escolha remete à liberdade e ao espírito de aventura que o modelo pode proporcionar.
Chevrolet Onix
A Chevrolet resgatou a ideia de nomes ligados a pedras preciosas, como já havia feito com o Opala. O Onix leva o nome da pedra semipreciosa de quartzo calcedônia, marcada por listras brancas e pretas.
Hyundai HB20
Um dos mais pragmáticos da lista: HB significa Hyundai Brasil, e não “hatchback” como muitos acreditam. Já o “20” foi escolhido para posicionar o modelo abaixo do i30, que fazia sucesso à época de seu lançamento.
Fiat Argo
O hatch lançado em 2017 herdou o nome da mitologia grega. Argo era a embarcação usada por Jasão e seus argonautas em busca do velocino de ouro. A Fiat ainda manteve a tradição de nomes curtos e fortes, com duas sílabas.
Esses significados mostram como, além do design e da mecânica, os nomes também carregam parte da identidade de cada veículo.